Digitais influencers, como o próprio termo sugere, diz respeito aos influenciadores digitais, pessoas que produzem conteúdo para a internet e, por seu alcance e popularidade, são capazes de exercer poder de influência sobre os seus seguidores.
Usar digitais influencers nas ações de marketing digital, apesar de ser um assunto novo no Brasil, tem se mostrado uma técnica promissora. Que tal saber sobre essa nova modalidade de divulgação que pode aumentar o engajamento e as vendas da sua empresa?
Antes de tudo é importante estabelecer diferenças entre o marketing de influência e a publicidade convencional, pois apesar de serem parecidos, eles não são a mesma coisa.
A publicidade pode integrar o marketing de influência como uma das ações a serem utilizadas, no entanto, a dinâmica da contratação de digitais influencers será bem diferente da de um(a) garoto(a) propaganda.
Esse último tem como objetivo atingir o maior número de pessoas possíveis, por isso a veiculação em mídias tradicionais, como a televisão. Já o investimento em digitais influencers tem como objetivo o alcance dos seguidores daqueles influenciadores digitais em específico, ou seja, um público muito mais restrito e assertivo.
Quais tipos de digitais influencers usar?
A escolha de um influenciador digital ideal, bem como o alcance que a marca pretende atingir é essencial para o sucesso de sua ação de marketing.
Você sempre precisa mapear os digitais influencers do seu segmento, quem são as pessoas que fazem a cabeça dos seus consumidores, queira você contratá-los ou não.
O mercado costuma usar uma classificação cujos critérios são: alcance, ressonância e relevância. E as categorias são as seguintes:
1. Top celeb
Aquelas celebridades que todo mundo conhece, porém sem conexão direta com a sua marca. São boas para gerar consciência e conhecimento sobre a marca, mas não necessariamente vender mais.
2. Fit celeb
É a celebridade que todo mundo conhece e, maravilhosamente, tem conexão com o seu mercado. Como nem tudo é perfeito, exige um investimento mais alto — porém, o retorno tende a ser equivalente.
3. Autoridade
Esse influencer sabe mesmo sobre o que está falando, tendo forte ressonância sobre a comunidade envolvida. Seu endosso vale muito.
4. Ecossistema
Aqui é quando você trabalha com vários pequenos influenciadores de um assunto. Assim, acaba dominando a conversa em um determinado meio, aumentando a repercussão.
5. Trendsetter
É o influencer early adopter. Esse combo de termos em inglês significa uma pessoa reconhecida como líder e super conectado, podendo ajudar a posicionar a marca.
6. Jornalista
Seguindo mais uma linha de relações públicas, o trabalho com jornalistas é valioso pelo alcance das publicações em que escrevem, falam ou aparecem.
7. Público interno
Os funcionários da empresa costumam ser os maiores especialistas nos produtos ou serviços. Que tal engajá-los a postar mais nas redes sociais?
Como funciona, de fato, a parceria com digitais influencers?
A parceria estabelecida pode ser baseada em earned media, ou paid media, ambas possuem ótimos resultados, entretanto existem diferenças cruciais.
Enquanto a earned media (mídia conquistada) diz respeito a toda e qualquer divulgação da marca de forma espontânea, isto é, quando acontece afinidade de pensamento, linha editorial natural entre os digitais influencers e a marca. Esse tipo de parceria acontece de maneira orgânica, quando o influencer digital faz menção à marca ou quando compartilha os conteúdos.
Já a paid media (mídia paga) acontece quando a marca paga de maneira direta pela parceria formada com os digitais influencers.
É importante ressaltar que a paid media é diferente do patrocínio. Enquanto o patrocínio tem o objetivo de atingir o maior alcance possível, a paid media busca um público assertivo.
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