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6 tendências para as Redes Sociais em 2019

Em seu relatório anual de Tendências Sociais, a Hootsuite pesquisou mais de 3.000 empresas, de pequenas agências a grandes empresas, para ver como elas planejam se adaptar nas redes sociais em 2019.  O CEO da Hootsuite, Ryan Holmes, publicou na Fast Company um relatório com as seis tendências que mudarão como as empresas usam as redes sociais neste novo ano.

 

São elas:

 

  • Retorno ao real

 

Em 2018 tivemos inúmeros problemas envolvendo privacidade e integridade de dados na internet. Empresas como o Facebook e o Google foram alvo de investigações de governos de diferentes países por vazamento de dados.  Podemos citar também o impacto das “Fake News” e o subsequente questionamento sobre os conteúdos recebidos.

 

Nesse cenário de manipulação de dados, os usuários ficaram desconfiados dos influenciadores – tanto celebridades quanto personalidades das redes sociais. A confiança do público se voltou para os conteúdos replicados por amigos, familiares e conhecidos, indivíduos cuja credibilidade pessoal fala muito mais do que o número de seus seguidores. Para as empresas, isso representa um desafio em 2019. Não há mais espaço para usar as redes sociais apenas como um canal de anúncios, cheio de cliques e códigos promocionais. Será preciso concentrar esforços para gerar conteúdo e engajamento transparentes e significativos, deixando para segundo plano a maximização de alcance.

 

  • Stories e mais Stories em todas as Redes Sociais

 

O comportamento das pessoas em redes sociais vem mudando e a prova disso é o tipo de conteúdo que vem sendo compartilhado. Ao invés de usar o feed, os usuários tem usado cada vez mais o Stories.

O uso do recurso Stories está crescendo 15 vezes mais rápido que o compartilhamento de conteúdo no feed.  Ao todo, são mais de um bilhão de usuários de Stories no Instagram, Facebook, WhatsApp e Snapchat. De acordo com o chefe de produto do Facebook, os Stories devem superar os feeds como a principal maneira de as pessoas compartilharem coisas com seus amigos já em 2019. Logo, as empresas que pretendem continuar relevantes nas redes sociais precisarão melhorar seus conteúdos de Stories de todas as mídias sociais. Isso significa investir no uso de recursos de multimídia, integrando vídeo, gráficos simples, adicionando um arco narrativo e claro, não perdendo a autenticidade.

 

  • Ascensão do Linkedin

 

Durante o tumultuado ano de 2018 para outras redes sociais, o Linkedin se manteve estável. A rede social voltada para o mercado de trabalho ultrapassou os 500 milhões de usuários. Uma potência de conteúdo, o LinkedIn agora publica mais de 100.000 artigos por semana em sua plataforma de blogs. Enquanto outros feeds estão cheios de conteúdos tóxicos e memes virais, o profissionalismo do LinkedIn tem um apelo mais forte do que nunca. As empresas que pretendem obter sucesso nas redes sociais em 2019 precisarão encontrar uma forma criativa de usar o Linkedin. Para isso, precisarão equilibrar o pessoal e o profissional.  Além disso, o LinkedIn também é, cada vez mais, um canal para atingir os consumidores influentes, principalmente para o marketing B2B.

  • Grupos no Facebook

 

Apesar de não serem uma ferramenta nova, o interesse renovado dos usuários por privacidade tem feito com que os grupos do Facebook cresçam de forma repentina. Somente no ano passado, o número de pessoas usando grupos do Facebook cresceu 40%, chegando a 1.4 bilhão de pessoas usando essa ferramenta mensalmente.

Para as empresas, isso significa encontrar maneiras de explorar o interesse ressurgente em grupos. E explorar, também, e o desejo dos usuários de ter um espaço seguro para discussão em plataformas sociais. E aqui a exclusividade pode ajudar.

Marcas como a Condé Nast tiveram um sucesso extraordinário com “Grupos Fechados” cuidadosamente focados, onde os usuários precisam obter permissão de um administrador antes de visualizar ou postar conteúdo.

 

  • Conversas pessoais

 

Outra mudança de comportamento entre os usuários de redes sociais: o uso de plataformas de mensagens. Juntos, Facebook Messenger e WhatsApp possuem mais de 2,8 bilhões de usuários. Adicione plataformas populares chinesas como WeChat QQ, e a maior parte do planeta está em aplicativos de mensagens.

Em vez de compartilhar abertamente nas redes sociais, esses usuários optam por se envolver em conversas privadas ou em pequenos grupos. Para as empresas, isso gera novos desafios em 2019. À medida que os olhos se voltam para feeds privados, os canais de mensagens são a próxima plataforma para alcançar clientes? Ou os usuários se ressentirão da intrusão no “espaço deles”?

Ainda sem uma resposta certa, o que se sabe por enquanto é que para o atendimento ao cliente este canal funciona. 9 entre 10 consumidores querem usar mensagens para se comunicar com as empresas.

 

 

  • Social Ads só com muita estratégia

 

Os anúncios usados em  diferentes formatos – como histórias patrocinadas, postagens promovidas, sugestões para seguir e muito mais – agora são um ponto básico de todas as redes sociais. O Facebook sozinho é responsável por quase ¼  de todos os gastos com publicidade digital nos EUA.

Mas engana-se quem acha que é fácil se destacar com anúncios. Mais do que investir em anúncios, as empresas precisam investir também em tempo, criatividade e conhecimentos de segmentação.  Apenas colocar um banner sem graça em um feed de notícias não atrai o usuário mais. É preciso pensar em campanhas completas, projetadas para gerar engajamento e discussão. 

Diante de tudo que foi dito, o que fica claro é que os paradigmas sociais estão mudando. Se antes as redes sociais eram um lugar para se conectar de maneira significativa, com pessoas que você realmente conhecia ou, pelo menos, queria conhecer. Agora, o crescimento dramático e a popularidade global transformaram essas mídias sociais em selvas digitais, às vezes assustadoras, cheias de atores duvidosos, alegações suspeitas e argumentos agressivos de vendas.

Mas os usuários agora insistem em mais valor e transparência em troca de tempo e informações. Eles querem ser tratados como indivíduos, não números.

As redes sociais estão voltando às suas raízes, priorizando o real, o pessoal e o autêntico.

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